Canoagem no Rio Marrecas

No Sudoeste do Paraná há inúmeros rios onde se pode curtir descidas alucinantes. Nos próximos dias, mostraremos algumas delas. Os esportes radicais nesta região são limitados mas não extintos. O Rio Marrecas possui correnteza ideal para se iniciar o esporte. Agora nesses dias de chuvas torna o rio ainda melhor.

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Pesca de Caiaque

Ideal para quem quer dar uma escapadinha rápida e no fim de semana aproveitar o caiaque e pegar umas corredeiras nos rios da região. A pesca em caiaque veio dos Estados Unidos e cada vez mais pessoas estão descobrindo mais essa modalidade de pescaria.

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Contra a correnteza

Somos a contra-cultura, vamos contra a maré. Agradecimento, louvor e adoração pertence a Deus que criou todas as coisas, e pelas quais aproveitamos em todo nosso potencial. Radicalizar é ir contra a correnteza, é ser diferente, é ousar, ser corajoso e confiar. Nem todos o fazem, nem todos o farão, mas todos um dia o verão e se prostrarão. Para essa reverência é preciso ser radical.

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A Guerra dos Mundos

Divirta-se com as mais diversas histórias entre o bem e o mal; o céu e o inferno. De maneira criativa e em forma de gibi, o bem e o mal se apresentam constantemente nas situações mais diversas do nosso dia-a-dia ou em fatos que já aconteceram. Inteligente, ousado e criativo. Cuidado essa guerra pode chegar até você. Leia diariamente e saiba como se protejer.

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Democratizando o Evangelho

Assista filmes que contam histórias de vida cativantes. Mensagens que demonstram que todo o problema existe uma solução. Mensagens de conquistas e vitórias diante das mais diversas situações. É o poder de Deus em ação. Deus dá de graça e de graça repassamos. É a democratização do poder de Deus.

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terça-feira, outubro 03, 2006

Um santo é um pecador morto, revisto e corrigido


A BANALIZAÇÃO DO SAGRADO
Rev. Hernandes Dias Lopes

O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados. Têm nome de crente, cacoete de crente, mas não vida de santidade. Em vez de ser instruídas na verdade, são alimentadas por toda sorte de misticismo forâneo às Escrituras. Em vez crescerem no conhecimento e na graça de Cristo, aprofundam-se ainda mais no antropocentrismo idolátrico, ainda que maquiado de espiritualidade efusiva. Dentro desta cosmovisão, os céus estão a serviço da terra. Deus está a serviço do homem. Não é mais a vontade de Deus que deve ser feita na terra, mas a vontade do homem no céu. Tudo tem de girar ao redor das escolhas, gostos e preferências do homem. O bem-estar do homem e não a glória de Deus tornou-se o foco central da vida. Assim, o culto também tornou-se antropocêntrico. Cantamos para o nosso próprio deleite. Louvamo-nos a nós mesmos. Influenciados pela síndrome de Babel, celebramos o nosso próprio nome.
Leia o texto na íntegra.

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