Prefiro morrer em pé do que viver de joelhos

"Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas, mas jamais poderão deter a primavera" (Comandante Che Guevara)

Esse é o nosso legado, fazer a diferença. Criar situações que nos forçem a romper nossos próprios limites e paradigmas. Algumas estatisticas apontam que 90% das pessoas desistem só em saber que pode dar errado e os 10% restantes conquistam porque tentaram. Poderiamos citar muitas pessoas que fizeram a diferença na sua geração, Martim Luther King, Jesus de Nazaré, Che Guevara, Ghandi, Aluizio de Azevedo, Nelson Mandela, Betinho, enfim, homens que acordaram e acreditaram que poderia ser diferente. Que pequenas ações estrategicamente localizadas, a seu tempo são como primavera, florescendo aqui e acolá.

Alguns não experiementam a beleza da vida por se acomodarem no seu próprio jardim, sem mesmo acreditar que é capaz colorir a vida de alguém através de um sorriso, um bom dia, uma visita ou uma mensagem. Ao passo que que a vida é constituída de relacionamentos. Isto é o que nos torna humanos e dá sentido a nossa estadia por aqui. É a convicção de que podemos até fazer errado, mas na próxima a gente acerta.

Não se render a ousadas propostas ou promessas politicas para angariar votos. Não se admitir que continuem no poder politicos irresponsáveis e corruptos, que, munidos de recursos públicos beneficiam seus próprios interesses. Que mesmo desmascarados se reelegem e novamente se engajam nas falcatruas dos espertalhões.

É plausível dizer que Revolucionar é aceitar que a minha condição de ontem, não serve pra uma sociedade de amanhã. Isto é a evolução natural. È despojar-se do velho para viver o novo. Estar aberto e atento para oportunidades que nos aprimorem, ainda que estas sejam severas, humilhantes ou loucas. Essa é a vida de quem aceita Jesus como o seu Senhor e Salvador. A facilidade de mudança para o novo é algo comum e natural, que nós torna livres para se impor às injustiças. E isto o mundo não reconhece. Entretanto, o resultado é que importa. Não importa o que passamos, mas quem nos tornamos. É não se prostrar diante do rugir dos fortes mas continuar seguindo o que se crê: Jesus. Porque assim, enquanto os poderosos matam uma, duas ou três rosas, o Senhor traz a primavera.