Canoagem no Rio Marrecas

No Sudoeste do Paraná há inúmeros rios onde se pode curtir descidas alucinantes. Nos próximos dias, mostraremos algumas delas. Os esportes radicais nesta região são limitados mas não extintos. O Rio Marrecas possui correnteza ideal para se iniciar o esporte. Agora nesses dias de chuvas torna o rio ainda melhor.

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Pesca de Caiaque

Ideal para quem quer dar uma escapadinha rápida e no fim de semana aproveitar o caiaque e pegar umas corredeiras nos rios da região. A pesca em caiaque veio dos Estados Unidos e cada vez mais pessoas estão descobrindo mais essa modalidade de pescaria.

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Contra a correnteza

Somos a contra-cultura, vamos contra a maré. Agradecimento, louvor e adoração pertence a Deus que criou todas as coisas, e pelas quais aproveitamos em todo nosso potencial. Radicalizar é ir contra a correnteza, é ser diferente, é ousar, ser corajoso e confiar. Nem todos o fazem, nem todos o farão, mas todos um dia o verão e se prostrarão. Para essa reverência é preciso ser radical.

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A Guerra dos Mundos

Divirta-se com as mais diversas histórias entre o bem e o mal; o céu e o inferno. De maneira criativa e em forma de gibi, o bem e o mal se apresentam constantemente nas situações mais diversas do nosso dia-a-dia ou em fatos que já aconteceram. Inteligente, ousado e criativo. Cuidado essa guerra pode chegar até você. Leia diariamente e saiba como se protejer.

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Democratizando o Evangelho

Assista filmes que contam histórias de vida cativantes. Mensagens que demonstram que todo o problema existe uma solução. Mensagens de conquistas e vitórias diante das mais diversas situações. É o poder de Deus em ação. Deus dá de graça e de graça repassamos. É a democratização do poder de Deus.

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segunda-feira, junho 20, 2011

Canyoning - Coronel Vivida



Existem alguns lugares para se praticar o canyoning. Não irei me estender no que é o esporte nem como se pratica. Pretendo mostrar que pode se praticar em nossa região. Na minha opinião, o melhor lugar para essa prática é Coronel Vivida. Nessa cidade existem mais de 96 cachoeiras catalogadas pela prefeitura. Quem quiser conhecê-las, a prefeitura dispoẽ de um livro com a descrição de cada uma delas, localização, tamanho, e um amplo acerto de fotos. Seus tamanhos variam de 8 a 80 metros de altura. As duas maiores nós batizamos de "Julinto" (aproximadamente 80 metros) e "Da Vaca" (aprox. 70m). Também tem cachoeiras de 30 metros com grande volume de água que torna a descida muito adrenante.

Outro lugar interessante é Mangueirinha na região do alagado. Conhecemos uma cachoeira de uns 60 metros de altura. O volume de água era razoável e proporcionou uma descida agradável. Agora, o problema dessa cachoeira é o retorno ao topo. Na verdade, esse é um problema normal da maioria das cachoeiras. Dá mais trabalho subir que descer. Ainda em Mangueirinha vimos de longe outras cachoeiras que pareciam maiores com maior volume de água. Contudo não nos adentramos a ela pois não conseguimos acesso. Talvez se voltássemos outro dia chegaríamos, mas não foi o caso.

As cachoeiras com grande volume de água são perigosas quando descidas no maior fluxo de água. Visto que exercem muito peso sobre o equipamento, e como as pedras são cortantes, pode danificar a corda. Mas sem dúvida a emoção é grande. Não se consegue ouvir nada, apenas a água batendo na cabeça. E quando se olha para baixo, está longe, muito longe do chão.

Para a descida das cachoeiras maiores, deve-se usar capacete, pois normalmente caem pedras durante o trajeto. Devido ao tipo de rocha regional (basalto) exige-se também proteção da corda para que não se rompa, dado ao atrito entre pedra e corda. Já que o assunto é cuidados, faço um alerta. Vi já pessoas descerem com cordas inapropriadas, essas de nylon que se compra no mercado ou lojas agropecurárias. Essa corda não deve ser usada pois a alma é soldada, e justamente nessa emenda ela se rompe. As cordas próprias para esse fim visto que são inteirissas e sem emendas.

Quanto aos adeptos, sei de três grupos: 2 de Pato Branco (sendo que o grupo que participo foi o primeiro do Sudoeste) e outro em de Francisco Beltrão. Mas até onde sei, todos estão inativos.

quarta-feira, junho 01, 2011

Pescaria no alagado de Nova Prata



Chegamos no alagado do Rio Iguaçu em Nova Prata do Iguaçu às 7:00. Eu e o Eduardo munidos cada um com seu caiaque esperançosos em fazer uma boa pescaria. Logo cedo a água estava quente, e nos parecia que teríamos um bom dia.

Com o caiaque, nos deslocamos rapidamente entre diversos pontos fazendo pouco barulho. Já nos primeiros minutos fisguei uma joaninha. Ainda que o peixe não seja o ideal mas já era um bom indicativo. Horas mais tarde, apenas a joaninha capturada era nosso trunfo. A maré não estava para peixe.

Poucos pintados e uma traíra foram nossa conquista. É impressionante como está escasso o bixo peixe. Fomos num lugar onde era para dar boas fisgadas mas nada além de pequenos peixes. Durante o dia, percebemos que o fluxo de barcos motorizados é constante, acho que toda essa agitação aliada com nossa vasta inexperiência culminou na tragédia da pescaria.

Não obstante, as 19hs saímos do Rio Iguaçu pois uma forte chuva estava chegando. Dito e feito, temporal no meio do caminho. Chegamos em Beltrão às 21hs podres de cansados e com nada de peixe.

Francamente acho que essa coisa de pesca é para desestressar não para chegar estressado por não pegamos nada. Ademais não sou pé frio, mas acho que azarado.

Por fim o que sobrou foi apenas a bela foto ao entardecer e a esperança que da próxima vez em outro lugar traremos meio rio de peixe para casa.